segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Hollywood

Fazer figurino para Hollywood da década de 30 era um desafio tanto para diretores quanto para estilistas. Por um bom tempo, os estúdios seguiam e adaptavam as modas de Paris, mas foram pegos de surpresa quando as bainhas desceram deixando milhares de rolos de filmes tornarem-se instantaneamente antiquados e obsoletos. Para impedir despesas foram chamados estilistas de sucesso. Chanel aceitou a oferta para desenhar o guarda roupa de artistas de primeira linha da Metro Gold Meyer, que incluíam Greta Garbo, Gloria Swanson e Marlene Dietrch. Porém Chanel trabalhou em apenas 3 filmes e seus trajes foram ignorados inteiramente ou criticados por serem muito discretos. Tornou-se evidente que a criação de trajes de filme e de moda de elite requeria habilidades diferentes. Os filmes hollywoodianos precisavam de estilistas que expressassem a personalidade dos personagens, ajudassem os enredos, estabelecessem novas tendências e endossassem modas existentes. Dessa forma Hollywood passa a criar moda que eram copiadas e vendidas na Macy’s, loja de departamento de NY. O mais famoso traje cinematográfico foi o vestido de noite branco com mangas de babados criado por Adrian para Joan Crawford para o filme “Letty Lynton” (1932), que vendeu meio milhão de cópias do modelo.

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