domingo, 23 de novembro de 2008
Máquina de costura
No século XVIII, foram registradas as primeiras tentativas de invenção de uma máquina de costura que não tiveram sucesso. A primeira que realmente funcionou é datada de 1830 e foi criada pelo francês Barthelemy Thimonier. Segundo consta a invenção causou a fúria de alfaiates que a destruíram por considerá-la uma ameaça ao seu meio de vida. Em 1846, o americano Elias Howe Jr. construiu e patenteou a primeira máquina de costura que 4 anos depois foi aperfeiçoada por outro americano, Isaac Singer. As famosas máquinas Singer revolucionaram o mundo. Transformaram donas de casa em costureiras criando um meio de vida razoável para a mulher na virada do século XIX para o XX. A mulher podia contribuir discretamente com a renda familiar sem sair ostensivamente de casa, não constrangindo a capacidade profissional de provedor do homem. A máquina Simger era capaz de costurar continuamente até que a linha terminasse. Depois da Singer, já foram criadas milhares de máquinas de costura.
Motivos fundamentais da vestimenta
Por muito tempo os historiadores identificaram como função fundamental da roupagem a proteção contra o frio. No entanto, grande parte da raça humana teve origem nas regiões mais quentes da terra, o que mostra que a roupa não é tão essencial para proteção mesmo num clima úmido e frio. Uma segunda teoria seria a do pudor, que, além de parecer gozar da autoridade da tradição bíblica, basta lembrar da folha da parreira, tem vasto estudo no campo antropológico. Mas a grande maioria dos estudiosos têm, sem exitação, considerado o enfeite como o motivo que conduziu em primeiro lugar a adoção de vestimentas. Os enfeites denotam sinais de posição de poder, de localidade ou nacionalidade, ostentação de riqueza, extenção do próprio corpo físico, aumento ou diminuição do poder sexual, entre outros motivos.
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