terça-feira, 14 de julho de 2009

Monoquini

A peça topless chamada monoquini foi muito celebrada nos anos 60. Foi criada na Califórnia, EUA, por Rudi Gernreich em 1964. Era uma década de experiências inesperadas no vestir-se, cujo exemplo mais importante foi a mini saia. O monoquini foi um exemplo ou símbolo de liberdade para a mulher que queria expor-se de forma quase nua ao sol. Cobria o corpo a partir das coxas até um pouco acima da cintura, na qual duas tiras finas se cruzavam entre os seios e sobre as costas. Nunca atingiu a popularidade do biquini. O maiô de duas peças, no Brasil, encolheu a parte inferior chegando a deixar as nádegas de fora, transformando-se no famoso "fio dental". A parte de cima também encolheu, sendo o modelo mais usado o de tirinhas, que faz com que o sutiã seja regulável conforme a vontade da mulher. O topless, muito usado na Europa e em praias de nudismo, tratou antes de abolir a parte superior do biquini e deixou de lado o pouco estético monoquini. Hoje as versões de biquini variam das mais clássicas, de calcinhas na altura do umbigo tampando toda a nádega, com sutiãs de bojos, miniblusas com drapeados e os tradicionais biquinis coloridos, mínimos, de shapes mais apropriados para o sol nas areias tropicais do que em iates.

2 comentários:

  1. Gostei muito do seu blog. Sempre tive interesse na cultura européia e principalmente brasileira no período sessentista."Eu sou fã do monoquini" é uma música do Roberto Carlos do disco de 1964, mas sempre achei que fosse uma brincadeira. Quando descobri seu blog, comecei a entender as tendências e outras coisas.
    Até!

    ResponderExcluir
  2. correção: disco do Roberto Carlos de 1965 "Roberto Carlos canta para juventude".

    ResponderExcluir

Criações Critina Ávila

Criações Critina Ávila
Calça de moleton skin

Vestido de malha manga longa

Vestido preguinhas de tricoline

Vestido de coquetel de tafetá